quinta-feira, 20 de junho de 2013
quarta-feira, 19 de junho de 2013
Aniversário da Banda Adolfo Alexandre de Melo
Neste Domingo dia 16 de Junho, a Banda Adolfo Alexandre de Melo completou 75 anos de história e tradição, um motivo de orgulho e alegria para o povo petrolandense, que ao contrário de muitas cidades, tem uma Banda de música. Todos os que contribuíram para esse sucesso estão de parabéns.
O nosso segredo é que nós sabemos que não podemos viver no passado, deslumbrados pela glória das conquistas de ontem. Todos os dias nos esforçamos e trabalhamos para sermos os melhores. Pensamos estrategicamente e preparamos tudo com antecedência, porque assim, é muito mais fácil de evitar a derrota.
Obrigado a todos pela valorização e que venha mais um ano de sucesso!
sábado, 8 de junho de 2013
quinta-feira, 6 de junho de 2013
terça-feira, 4 de junho de 2013
Projetos - Orquestra Jovem o Som do Velho Chico
Apresentação do Projeto
O Projeto Orquestra Jovem – O Som do Velho Chico - pretende promover o acesso a jovens sobretudo de baixa renda que residem em Petrolândia – PE a inclusão musical erudita em aulas teóricas e praticas, através de cursos e oficinas que possibilitem a formação de uma orquestra jovem, num ambiente de exercício cultural, artístico e atividades auto sustentável fortalecendo o talento dos músicos ribeirinhos do Rio São Francisco, potencializando uma rede comunitária de interesse social estética e artístico da região.
Justificativa/Objetivos
Situada numa região carente de investimentos e de mão-de-obra qualificada para muitas atividades culturais, principalmente na área da música erudita que é um refinamento de aptidões físicas, nobres, terapia para o corpo e mente, já que os estudos demonstram uma relação direta entre o desenvolvimento mental e relacional nas pessoas que praticam música, acreditamos que o projeto possa servir como um importante instrumento de qualificação musical , empreendedora e promotora de cidadania; auto sustentabilidade comunitária e capacitação profissional. Pretendemos formar 20 (vinte) jovens músicos tornando-os aptos a conhecerem a musicalidade desde sua origem como também a tocar instrumentos como Trombone, Saxofone, Violino, Flauta, integrando-os socialmente e incentivando-os a sair do ócio das drogas a qual muitos vivenciam.
O Projeto Orquestra Jovem – O som do Velho Chico - tem o propósito primordial para atuar com o perfil de jovens de 17 a 29 anos, de ambos os sexos.
Plano de Trabalho
· Carga Horária: 16 horas aula mensal
· Recursos Didáticos: Apostilas, palestras
· Processo Metodológico: Informar sobre a origem da música erudita, treinamento e capacitação na área de produção do som (erudito). Promoção do desenvolvimento cultural, econômico e social dos jovens, através de um cadeia de atividades produtivas e comercial vivenciadas por eles: Participação em eventos, mostras, feiras culturais,exposições.
Avaliação
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segunda-feira, 3 de junho de 2013
Aviso
Pedimos a todas as pessoas que visitam nosso blog, que se por acaso possuirem algum arquivo (Fotos, Videos, etc.) da Banda Adolfo Alexandre de Melo, que por favor entre em contato conosco para efetuarmos a cópia desses arquivos, pois pretendemos publicar todo e qualquer conteúdo referente a nosso trabalho. desponibilizamos os seguintes contatos:
Maestro Deison Bezerra: (87) 9662-3881
Ayrton Ferreira: (87) 9931-9833
Email: bandaadolfoalexandredemelo@gmail.com
Agradecemos a sua compreensão.
domingo, 2 de junho de 2013
sábado, 1 de junho de 2013
Bandas de Música
No Brasil, embora haja a confirmação da existência de bandas militares na segunda metade do século XVIII em Pernambuco, elas vieram a ser mais populares a partir da chegada de D. João VI com sua corte ao Rio de Janeiro, em 1808. O rei trouxe consigo uma banda de música portuguesa e durante a estada da família real no Rio de Janeiro foram realizados vários concertos pelas bandas existentes na época.
As bandas civis, que herdaram a disciplina e a organização das bandas militares, foram criadas por todo o Brasil. Havia bandas de músicas, tanto nas cidades, quanto em vilas, povoados e até em sítios e fazendas. As cidades do interior organizavam suas bandas civis, que passavam a ser um veículo de entretenimento coletivo, participando de movimentos políticos, acontecimentos religiosos, cívicos e sociais.
No dias de apresentação, as bandas saíam da sua sede em formação militar, com os músicos de uniformes limpos, engomados, sapatos engraxados, quepes na cabeça, desfilando pelas ruas ao som de dobrados, em direção ao coreto da praça principal, onde executavam o melhor do seu repertório, que além de dobrados incluíam xotes, quadrilhas, valsas, choros, maxixes, frevo, aberturas de óperas.
Antigamente eram muito comuns as retretas, a apresentação de bandas de músicas em praças públicas. No Recife, as retretas da Praça do Derby eram famosas e contavam com a presença de muitas autoridades e personalidades, assim como as da Praça da República, em frente ao Palácio do Governo e as da Praça Maciel Pinheiro.
As bandas também desempenharam um papel fundamental na formação de novos músicos e na revelação de grandes talentos. Só para citar dois exemplos, o famoso compositor Carlos Gomes, autor de O Guarani, foi um músico de banda em Campinas, SP, sua terra natal e o maestro da Orquestra Sinfônica Brasileira, o internacionalmente conhecido Eleazar de Carvalho, tocava baixo-tuba na banda dos Fuzileiros Navais.
Pernambuco sempre teve muita tradição em bandas de música. Na visita de Pedro II ao Estado, em 1859, o Imperador foi recebido várias vezes em solenidades ao som de bandas, no Recife, em Goiana e em Escada.
Hoje, as bandas de música são uma tradição que está morrendo no Brasil. Em Pernambuco, existem cerca de 150, podendo-se citar como as mais antigas e ainda presentes no cenário musical do Estado a Sociedade Musical Curica, de Goiana (1848), a mais antiga do Brasil; a Saboeira, também de Goiana (1849); a 22 de Novembro, de Paudalho (1852); a Santa Cecília, de São Bento do Una (1854); a Sociedade Musical Pedra Preta, de Itambé (1870); a Banda de Música da Polícia Militar de Pernambuco, do Recife (1873); a Euterpina Juvenil Nazarena, conhecida como Capa-Bode, de Nazaré da Mata (1884); a Nova Euterpe Caruaruense, de Caruaru (1896); a São Sebastião, de Belo Jardim (1887); a Isaías Lima, de Triunfo (1890); a 15 de Novembro, de Gravatá; a Filarmônica Dinon Pires de Carvalho, de Belém de São Francisco e a Comercial de Caruaru (1900).
Dias de Ensaio
Todas as segundas, Quartas e quintas no centro cultural de
Petrolândia a partir das 19 Horas e 30 Minutos
Petrolândia a partir das 19 Horas e 30 Minutos
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